A dificuldade de garantia da oferta de atenção primária à saúde, principalmente nos locais chamados de difícil provimento, é um problema antigo, complexo e sempre urgente, que merece discussão séria, com foco em soluções estruturais e duradouras. Antes de mais nada, é essencial destacar que as políticas de interiorização e aumento da capilaridade do trabalho médico são fundamentais. Ninguém pode ser contrário a isso.
Por outro lado, é equivocado – inaceitável seria o termo mais adequado – abrir mão da qualidade e segurança no atendimento em troca de falsas promessas.